O lado certo
Dois meses atrás, publiquei na Crusoé: “Sergio Moro vai vencer em 2022. É o futuro presidente do Brasil”. A imprensa, na época, desprezava suas chances, assim como os quadrilheiros, os analistas do mercado financeiro e as empresas de consultoria. Por isso, tive de explicar meu prognóstico: “Há um fator que pode empurrar Sergio Moro para o Palácio do Planalto, e que as pesquisas ainda escondem: a integridade pessoal...
Dois meses atrás, publiquei na Crusoé:
“Sergio Moro vai vencer em 2022. É o futuro presidente do Brasil”.
A imprensa, na época, desprezava suas chances, assim como os quadrilheiros, os analistas do mercado financeiro e as empresas de consultoria. Por isso, tive de explicar meu prognóstico:
“Há um fator que pode empurrar Sergio Moro para o Palácio do Planalto, e que as pesquisas ainda escondem: a integridade pessoal. Na disputa contra um condenado por suborno e um indiciado por assassinato em massa, ele se destaca por ser limpo, uma qualidade imprescindível num mundo higienizado pós-Covid.
Caso se renda à sua inelutável candidatura, Sergio Moro já parte com 10% dos votos, embora more em Washington, nunca tenha feito campanha eleitoral e esteja escutando calado há mais de um ano as calúnias disparadas por lulistas, bolsonaristas e Gilmar Mendes. No fim do ano, depois de rodar o Brasil para apresentar seu livro sobre a Lava Jato e o período no governo do sociopata, as pesquisas devem ser ainda mais animadoras. Agora, porém, a prioridade é outra: ele tem de montar um programa e uma equipe. O país foi devastado, e precisa de um plano, muito mais do que de um presidente”.
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