Guerra da Ucrânia
Guerra da Ucrânia
Desculpas à Ucrânia pela fala moleque de Lula
As atitudes de Jair Bolsonaro e de Lula (foto) em relação à Guerra da Ucrânia variam entre a cumplicidade com Vladimir Putin e o antiamericanismo, passando pela molecagem e pelo desrespeito. Jair Bolsonaro é cúmplice de Vladimir Putin ao não condenar de verdade, com palavras fortes e diretas, o massacre que o carniceiro do Kremlin está perpetrando em território ucraniano — e ao colocar a diplomacia brasileira entre aquelas poucas que tentam diminuir a intensidade das condenações à Rússia por organismos internacionais, como a ONU...
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Por que Putin quer Mariupol
A infâmia russa na Ucrânia tem um símbolo maior: Mariupol. O governo ucraniano relata que 90% da cidade foi destruída pelas tropas do carniceiro russo Vladimir Putin. A população permanece sitiada, sem alimentos, água e eletricidade suficientes, sob bombardeio constante. O heroísmo ucraniano também tem em Mariupol o seu símbolo maior. Os russos querem Mariupol, cidade às margens do Mar de Azov, para estabelecer uma continuidade territorial entre a região separatista de Donbas e a Crimeia, anexada pela Rússia em 2014...
Vladimir Putin merece um monumento em bronze
A esta altura, não há mais dúvida de que Vladimir Putin é um criminoso de guerra. Além de invadir a Ucrânia sem que houvesse nenhum motivo para isso, a não ser erradicar o país do mapa, anexando-o à Rússia, em completo desrespeito às leis internacionais que regem as relações entre as nações, ele aterroriza a população civil ucraniana, principalmente os 130 mil habitantes de Mariupol, importante porto no Mar de Azov...
“Nós vamos vencer”
O presidente Volodymyr Zelensky divulgou neste domingo (20) um novo vídeo sobre a guerra na Ucrânia. Narrado em inglês, a gravação foi publicada na conta de...
A Beyoncé do Kremlin
O show do tirano russo Vladimir Putin no estádio moscovita, hoje, foi uma demonstração de fraqueza, não de força. Derrotado na guerra de propaganda pelo presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, ele precisou providenciar uma comemoração farsesca dos 8 anos de anexação da Crimeia, para repetir as mesmas mentiras de que a população da península ucraniana escolheu livremente ser parte da Rússia (o plebiscito foi uma fraude) e de que o governo da Ucrânia estava praticando um genocídio na região separatista de Donbas, daí a necessidade de fazer uma "operação especial" no país vizinho (a palavra "guerra", na Rússia, não pode ser pronunciada para designar a agressão contra a Ucrânia)...
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