Crusoé: O declínio do poder político de Elon Musk
O bilionário se tornou impopular em quase todos os lugares, inclusive entre os eleitores de Trump e no gabinete presidencial

O empresário Elon Musk, conhecido por suas inovações no setor tecnológico, realizou um investimento significativo de quase 300 milhões de dólares na campanha de Donald Trump, visando seu sucesso nas eleições.
No entanto, não foi apenas o apoio financeiro que elevou Musk à condição de aliado do ex-presidente; suas contribuições tecnológicas também foram amplamente elogiadas por Trump, que frequentemente destacava os avanços das espaçonaves da SpaceX durante seus discursos.
Em sua declaração de vitória, Trump fez questão de reconhecer Musk como um novo ícone, afirmando: “Temos uma nova estrela – Elon”.
Fim do “bromance”?
A relação entre Trump e Musk parecia ser sólida, com o magnata da tecnologia se envolvendo ativamente nas decisões políticas do governo.
Ele interagia com líderes internacionais e até mesmo influenciava as dinâmicas políticas em outros países, como na Alemanha.
Contudo, após três meses em sua posição na Casa Branca, o status político de Musk começou a declinar rapidamente.
Fontes próximas a Trump relataram que o ex-presidente indicou recentemente que Musk poderia estar prestes a deixar seu cargo no governo.
Na semana passada, Musk anunciou publicamente que reduziria significativamente suas atividades políticas.
Conflitos internos e perda de apoio
A decisão de Musk em recuar não parece ser inteiramente voluntária. Seu suporte dentro da administração estava diminuindo rapidamente após uma série de confrontos internos.
Um exemplo notável foi sua disputa com o Secretário do Tesouro, Scott Bessent. Durante uma reunião tensa, os dois trocaram insultos abertamente na presença do presidente.
Segundo relatos, Bessent teria gritado “Vá se danar!”, enquanto Musk…
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