"Petrobras não pode fazer política pública e menos ainda política partidária", diz Silva e Luna "Petrobras não pode fazer política pública e menos ainda política partidária", diz Silva e Luna
video destaque
29.03.2022

“Petrobras não pode fazer política pública e menos ainda política partidária”, diz Silva e Luna

O presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna (foto), demitido por Jair Bolsonaro na segunda-feira, disse hoje mais cedo que "a estatal, por lei, não pode fazer política pública com os preços dos combustíveis e menos ainda política partidária"...

O presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna (foto), demitido por Jair Bolsonaro na segunda-feira, disse hoje mais cedo que “a estatal, por lei, não pode fazer política pública com os preços dos combustíveis e menos ainda política partidária”

A declaração foi dada em um evento no Superior Tribunal Militar (STM). O atual presidente da Petrobras fica no cargo até abril.

“Tem responsabilidade social? Tem. Pode fazer política pública? Não. Pode fazer política partidária? Menos ainda. Por que não baixa preço do petróleo, por que não faz política pública? Por causa disso, porque é lei. Petrobras é empresa pública, classificada como economia mista. Em termos de legislação, são quatro leis. A Constituição diz que ela deve atuar como empresa privada. Lei do petróleo diz que ela deve praticar preço do mercado”, disse Silva e Luna.

A decisão foi tomada por Bolsonaro diante do desgaste provocado pelo alto preço dos combustíveis. A União tem até o final do dia 13 de abril, durante a assembleia dos acionistas, para indicar seus nomes para o conselho de administração da Petrobras.

 O economista Adriano Pires, especialista do setor de óleo de gás e com interlocução com políticos em Brasília, irá assumir o cargo. 

Assista:

video destaque

“Petrobras não pode fazer política pública e menos ainda política partidária”, diz Silva e Luna

O presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna (foto), demitido por Jair Bolsonaro na segunda-feira, disse hoje mais cedo que "a estatal, por lei, não pode fazer política pública com os preços dos combustíveis e menos ainda política partidária"...

O presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna (foto), demitido por Jair Bolsonaro na segunda-feira, disse hoje mais cedo que “a estatal, por lei, não pode fazer política pública com os preços dos combustíveis e menos ainda política partidária”

A declaração foi dada em um evento no Superior Tribunal Militar (STM). O atual presidente da Petrobras fica no cargo até abril.

“Tem responsabilidade social? Tem. Pode fazer política pública? Não. Pode fazer política partidária? Menos ainda. Por que não baixa preço do petróleo, por que não faz política pública? Por causa disso, porque é lei. Petrobras é empresa pública, classificada como economia mista. Em termos de legislação, são quatro leis. A Constituição diz que ela deve atuar como empresa privada. Lei do petróleo diz que ela deve praticar preço do mercado”, disse Silva e Luna.

A decisão foi tomada por Bolsonaro diante do desgaste provocado pelo alto preço dos combustíveis. A União tem até o final do dia 13 de abril, durante a assembleia dos acionistas, para indicar seus nomes para o conselho de administração da Petrobras.

 O economista Adriano Pires, especialista do setor de óleo de gás e com interlocução com políticos em Brasília, irá assumir o cargo. 

Assista:

Vídeos mais vistos

1

Os segredos de Lula com Putin

Imagem
0 vídeos
26.04.2024 20:53 1 minuto de leitura
2

A farra do STF em Londres

Imagem
0 vídeos
25.04.2024 21:04 1 minuto de leitura
3

A testosterona fake de Bolsonaro

Imagem
0 vídeos
22.04.2024 21:23 1 minuto de leitura
4

Os “vícios insanáveis” da Secom de Lula

Imagem
0 vídeos
26.04.2024 21:00 2 minutos de leitura
5

O cinismo de André Janones sobre rachadinha

Imagem
0 vídeos
24.04.2024 20:56 1 minuto de leitura

Playlists

Antagonista Docs

Antagonista Meeting

Entrevistas

Ilha de Cultura

Latitude

Meio-Dia em Brasília

Narrativas Antagonista com Madeleine Lackso

Papo Antagonista com Felipe Moura Brasil

Ver mais playlists

Seja nosso assinante

E tenha acesso exclusivo aos nossos conteúdos

Apoie o jornalismo independente. Assine O Antagonista e a Revista Crusoé.