Sergio Moro disse que Jair Bolsonaro o traiu para salvar seu filho Flávio:

“O que não se poderia admitir era a destruição do sistema de prevenção à lavagem de dinheiro com o propósito de salvar da lei o filho de alguém, mesmo sendo ele o filho do presidente da República (…). 

Um estadista, um homem público, tem o compromisso de dirigir o país pensando no bem-estar geral e não em proteger o filho ou a família da ação da lei e da Justiça”.

Gilmar Mendes teve um papel fundamental na fritura de Moro. Em reunião sobre a Covid, em que Moro defendeu as medidas tomadas por Luiz Henrique Mandetta, o sociopata disse, logo depois de se encontrar com o ministro do STF:

“O Moro que me perdoe, mas são ministros como o Gilmar Mendes que resolvem as coisas”.