A reportagem de capa da nova edição de Crusoé, assinada por Carlos Graieb, destaca a falsificação da história promovida por Lula (PT) e seu governo ao dizerem que a Lava Jato nasceu de um conluio com os Estados Unidos e que a retomada de Abreu e Lima leva o Brasil ao futuro. Ao contrário do que afirmou o petista a uma plateia de sindicalistas, um relatório do Tribunal de Contas da União, publicado em 2021, reconheceu que não houve “conluio estrangeiro”, mas tão somente má gestão e roubalheira que elidiram os mecanismos de controle da Petrobras, dona da refinaria.

Também nesta edição, a reportagem assinada por Rodrigo Oliveira mostra que a matemágica de Fernando Haddad começou a ruir. Ao divulgar estimativas equivocadas e lançar mão de estratagemas ao estilo da nova matriz econômica, o governo não engana ninguém e põe em risco o crescimento da economia

A matéria assinada por Caio Mattos revela que está tudo encaminhado no partido Republicano. Embora Nikki Haley ainda esteja no páreo, a vitória de Donald Trump em New Hampshire consolida nomeação do ex-presidente dos EUA às eleições de novembro e seu domínio sobre o partido Republicano.

Em entrevista a Crusoé, o ex-senador Arthur Virgílio Neto disse que “Lula também abandonou o povo Yanomami”. Segundo o político amazonense, as promessas do presidente não foram cumpridas e os indígenas continuam jogados à própria sorte.

Na Ilha de Cultura, o ensaísta português João Pereira Coutinho discorre sobre o que leu e assistiu de melhor recentemente e aponta os autores fundamentais para entender Portugal.

Em artigo publicado nesta edição de Crusoé, Alexandre Borges diz que é preciso cancelar a cultura do cancelamento antes que ela cancele o bom senso.

Privilegiando o assinante de O Antagonista+Crusoé, que apoia o jornalismo independente, também reunimos nosso timaço de colunistas. Nesta edição, escrevem Orlando Tosetto Júnior, Jerônimo Teixeira, Leonardo Barreto, Josias Teófilo, Paulo Roberto de Almeida, Rodolfo Borges, Felippe Hermes, Anne Dias, e José Nêumanne Pinto.

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