Cármen, Gilmar e “Lewan”
Em sua coluna na Crusoé, Felipe Moura Brasil traz uma cronologia com alguns dos posicionamentos -- que foram mudando com o passar dos anos -- de Gilmar Mendes, no STF, em relação à Lava Jato...
Em sua coluna na Crusoé, Felipe Moura Brasil traz uma cronologia com alguns dos posicionamentos — que foram mudando com o passar dos anos — de Gilmar Mendes, no STF, em relação à Lava Jato.
O ponto de virada na posição do ministro parece ter sido o momento em que a operação “atingiu em cheio Aécio Neves”, em maio de 2017, com a famosa gravação de Joesley Batista.
Até que, finalmente, em 27 de agosto de 2019, Gilmar, em parceria com Ricardo Lewandowski e Cármen Lúcia, anulou a condenação de Aldemir Bendine. O risco para a eficácia do combate à corrupção é evidente.
Leia um trecho:
“O risco de sempre, porém – sobretudo se Cármen assume o comportamento de Dias Toffoli em seu lugar –, é a mais alta corte do país preservar a blindagem de corruptos, uniformizando os interesses de cada ministro em proteger seus políticos de estimação.”
Leia a íntegra da coluna na Crusoé:
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