Ele deu a declaração em artigo intitulado Por que Bolsonaro?, enviado a veículos de imprensa.

Marco Aurélio disse que não pode “subscrever o nome de quem durante oito anos foi Presidente da República e teve o perfil político manchado pelos célebres casos Mensalão e Lava Jato“.

Em entrevista à Folha de S. Paulo sobre o artigo, o ministro aposentado também argumentou que o resultado expressivo de aliados e admiradores do presidente na disputa pelo Legislativo federal no primeiro turno, no dia 2, “sinaliza o bom trabalho desenvolvido“.

Ele já havia afirmado, em entrevista em agosto, que “votaria em Bolsonaro [no segundo turno], embora não [fosse] bolsonarista”.

O ministro aposentado foi o convidado na estreia do podcast CD Talks, do Antagonista, em 8 de outubro.

Marco Aurélio, que tem sido critico de Lula ao longo destas eleições, disse ao CD Talks que “o Supremo resolveu ressuscitar politicamente o ex-presidente”.