O cinismo de Lula e Flávio Dino para afagar Putin O cinismo de Lula e Flávio Dino para afagar Putin
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13.09.2023

O cinismo de Lula e Flávio Dino para afagar Putin

Mais cedo, o ministro da Justiça, Flávio Dino, disse à imprensa que o Brasil pode rever a adesão ao Tribunal Penal Internacional, o TPI, com sede em Haia, na Holanda.  A polêmica começou após Lula ter dito que não cumpriria a ordem de prisão de Vladimir Putin, emitida pelo TPI em março, caso o tirano russo visitasse o Brasil...

Mais cedo, o ministro da Justiça, Flávio Dino, disse à imprensa que o Brasil pode rever a adesão ao Tribunal Penal Internacional, o TPI, com sede em Haia, na Holanda. A polêmica começou após Lula ter dito que não cumpriria a ordem de prisão de Vladimir Putin, emitida pelo TPI em março, caso o tirano russo visitasse o Brasil. Depois, o petista recuou e afirmou que a eventual prisão de Putin no Brasil seria analisada pela Justiça.

Dino argumentou que “há um desbalanceamento em que alguns países aderiram à jurisdição do TPI e outros não, como Estados Unidos e China”.

“Isso sugere que, em algum momento, a diplomacia brasileira pode rever essa adesão a esse acordo, uma vez que não houve essa igualdade entre as nações”, acrescentou. 

Horas depois da declaração, Dino negou em suas redes sociais que haja uma proposta do Brasil para deixar o TPI. “Para esclarecer a todos, informo que não há nenhuma proposta, nesse momento, de saída do Brasil do Tribunal Penal Internacional”, escreveu o ministro de Lula.

Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:

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O cinismo de Lula e Flávio Dino para afagar Putin

Mais cedo, o ministro da Justiça, Flávio Dino, disse à imprensa que o Brasil pode rever a adesão ao Tribunal Penal Internacional, o TPI, com sede em Haia, na Holanda.  A polêmica começou após Lula ter dito que não cumpriria a ordem de prisão de Vladimir Putin, emitida pelo TPI em março, caso o tirano russo visitasse o Brasil...

Mais cedo, o ministro da Justiça, Flávio Dino, disse à imprensa que o Brasil pode rever a adesão ao Tribunal Penal Internacional, o TPI, com sede em Haia, na Holanda. A polêmica começou após Lula ter dito que não cumpriria a ordem de prisão de Vladimir Putin, emitida pelo TPI em março, caso o tirano russo visitasse o Brasil. Depois, o petista recuou e afirmou que a eventual prisão de Putin no Brasil seria analisada pela Justiça.

Dino argumentou que “há um desbalanceamento em que alguns países aderiram à jurisdição do TPI e outros não, como Estados Unidos e China”.

“Isso sugere que, em algum momento, a diplomacia brasileira pode rever essa adesão a esse acordo, uma vez que não houve essa igualdade entre as nações”, acrescentou. 

Horas depois da declaração, Dino negou em suas redes sociais que haja uma proposta do Brasil para deixar o TPI. “Para esclarecer a todos, informo que não há nenhuma proposta, nesse momento, de saída do Brasil do Tribunal Penal Internacional”, escreveu o ministro de Lula.

Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:

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