Miranda celebra cancelamento de contrato entre Precisa e Bharat Miranda celebra cancelamento de contrato entre Precisa e Bharat
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23.07.2021

Chorando, Miranda celebra cancelamento de contrato entre Precisa e Bharat

O deputado Luis Miranda (DEM-DF), que denúnciou as irregularidades na compra da Covaxin, divulgou um vídeo nesta sexta-feira em que comenta o cancelamento do contrato entre a fabricante indiana Bharat Biotech e a Precisa Medicamentos, intermediária que tentava vender os imunizantes ao governo brasileiro...

O deputado Luis Miranda (DEM-DF), que denunciou as irregularidades na compra da Covaxin, divulgou um vídeo nesta sexta-feira (23) em que comenta o cancelamento do contrato entre a fabricante indiana Bharat Biotech e a Precisa Medicamentos, intermediária que tentava vender os imunizantes ao governo brasileiro.

Segundo o parlamentar, a rescisão aconteceu porque a Precisa forjou documentos.

“A razão é simples: a empresa Precisa Medicamentos forjou documentos que estão no processo repleto de irregularidades que meu irmão e eu levamos ao presidente. Sim! Até a fabricante da vacina já tomou uma atitude contra a empresa que queria receber R$ 1,6 bilhão do dinheiro do povo brasileiro. […]”

Miranda afirma que, enquanto isso, o governo de Jair Bolsonaro não fez nada a respeito.

“Sabe o que o governo fez até agora? Pediu para que investiguem quem apontou essa nojeira toda. Será que o Onyx, ministro rolha e entendedor de documentos falsos, vai fazer um pronunciamento? O que mais vai ser preciso para as pessoas abrirem os olhos? Onde a gente vai ter que chegar? Vão seguir jogando pedra em quem fez o certo e abraçando quem tá errado? A política virou uma guerra, uma disputa por quem fez pior. E nessa, o povo brasileiro é o maior prejudicado.”

Em nota à imprensa, enviada nesta sexta (23) em inglês, a Bharat Biotech diz ter sido informada recentemente” de duas cartas que estão “circulando online” supostamente de autoria de executivos da empresa. A Bharat “nega veementemente” a autoria das cartas.

Os dois textos são datados de fevereiro e estão escritos em português. Um deles é dirigido “[a]o Ministério da Saúde do Brasil”.

Assista ao vídeo de Luis Miranda:

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Chorando, Miranda celebra cancelamento de contrato entre Precisa e Bharat

O deputado Luis Miranda (DEM-DF), que denúnciou as irregularidades na compra da Covaxin, divulgou um vídeo nesta sexta-feira em que comenta o cancelamento do contrato entre a fabricante indiana Bharat Biotech e a Precisa Medicamentos, intermediária que tentava vender os imunizantes ao governo brasileiro...

O deputado Luis Miranda (DEM-DF), que denunciou as irregularidades na compra da Covaxin, divulgou um vídeo nesta sexta-feira (23) em que comenta o cancelamento do contrato entre a fabricante indiana Bharat Biotech e a Precisa Medicamentos, intermediária que tentava vender os imunizantes ao governo brasileiro.

Segundo o parlamentar, a rescisão aconteceu porque a Precisa forjou documentos.

“A razão é simples: a empresa Precisa Medicamentos forjou documentos que estão no processo repleto de irregularidades que meu irmão e eu levamos ao presidente. Sim! Até a fabricante da vacina já tomou uma atitude contra a empresa que queria receber R$ 1,6 bilhão do dinheiro do povo brasileiro. […]”

Miranda afirma que, enquanto isso, o governo de Jair Bolsonaro não fez nada a respeito.

“Sabe o que o governo fez até agora? Pediu para que investiguem quem apontou essa nojeira toda. Será que o Onyx, ministro rolha e entendedor de documentos falsos, vai fazer um pronunciamento? O que mais vai ser preciso para as pessoas abrirem os olhos? Onde a gente vai ter que chegar? Vão seguir jogando pedra em quem fez o certo e abraçando quem tá errado? A política virou uma guerra, uma disputa por quem fez pior. E nessa, o povo brasileiro é o maior prejudicado.”

Em nota à imprensa, enviada nesta sexta (23) em inglês, a Bharat Biotech diz ter sido informada recentemente” de duas cartas que estão “circulando online” supostamente de autoria de executivos da empresa. A Bharat “nega veementemente” a autoria das cartas.

Os dois textos são datados de fevereiro e estão escritos em português. Um deles é dirigido “[a]o Ministério da Saúde do Brasil”.

Assista ao vídeo de Luis Miranda:

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