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Vladimir Putin é o maior russófobo do mundo
Passados vinte dias de guerra contra o invasor russo, a diáspora ucraniana prossegue. De acordo com a ONU, mais de três milhões de cidadãos da Ucrânia já buscaram refúgio em outros países, fugindo dos bombardeios de áreas civis, executados pelo inimigo unicamente para aterrorizar gente comum e vingar-se das sucessivas derrotas no terreno militar -- um crime que, se ainda existe justiça no mundo, deverá ser julgado no Tribunal Penal Internacional, em Haia, com a condenação dos seus perpetradores, especialmente Vladimir Putin (foto). O tamanho desse tragédia humanitária pode ser medido também por outra cifra estarrecedora: de acordo com a Unicef, uma criança ucraniana é obrigada a deixar o país a cada segundo...
Alô, alô, marciano
A guerra e a guerra da Rússia contra o Ocidente
Não existe motivo para nascer como vassalo de Putin
A democracia tem um preço que precisa ser pago
Desde a invasão da Crimeia, em 2014, a dependência do gás natural da Rússia aumentou na Alemanha (ultrapassa atualmente 60% do total importado), bem como na Itália (pouco menos de 50%) e na Holanda (25%). É espantoso que esses países centrais na economia da União Europeia não tenham desconfiado da fria em que estavam se metendo, do ponto de vista estratégico. Na média geral do bloco, 40% do gás consumido vem da Rússia. O imediatismo do preço mais barato predominou, numa demonstração de que a lógica econômica nunca esteve tão dissociada do contexto político internacional e dos princípios morais…
Não importa se Putin está louco ou doente
Os ucranianos civis que permanecem em Kiev, firmes na disposição de ajudar na resistência ao exército russo que avança com dificuldade rumo à capital do país, cercam a praça Maidan, no centro da cidade, com barricadas feitas de sacos de areia. Defendem, assim, o local de onde irradiou a revolução de 2013-2014, que derrubou o fantoche de Vladimir Putin (foto) que ocupava a presidência da República, Viktor Ianoukovitch, por ter traído a sociedade ucraniana ao não assinar o acordo que permitiria o ingresso da Ucrânia na União Europeia...
Putin mais uma vez engana Macron
Ontem, o presidente francês Emmanuel Macron passou uma hora e 45 minutos conversando com o ditador russo Vladimir Putin (foto). Foi a 14ª conversa entre os dois. Emmanuel Macron já tentou por 14 vezes fazer com que o ditador russo respeite a lei básica internacional, segundo a qual um país não pode agredir o outro, sem que seja em resposta a um ataque prévio, ou que entre em negociações de verdade com Kiev. Ontem, Vladimir Putin, que nas primeiras conversas com Emmanuel Macron, disse que não invadiria a Ucrânia, foi outra vez cínico, confirmando a sua natureza de escorpião...
Johnson: "Já fizemos o suficiente pela Ucrânia? A resposta honesta é não"
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson (foto), publicou neste domingo (6), em The New York Times, um artigo pedindo mais apoio à Ucrânia, diante da invasão russa. "Nunca na minha vida vi uma crise internacional onde a linha divisória entre o certo e o errado tenha sido tão nítida...
A liberdade de expressão deve ser de esquerda ou de direita?
Putin conseguiu militarizar ainda mais a Europa
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