Em seu artigo semanal na Crusoé, o advogado André Marsiglia Santos fez três pedidos no aniversário de quatro anos do inquérito das fake news, também conhecido como “inquérito do fim do mundo”.

“Como passou o tempo sem notarmos, como o inquérito cresceu, está um homenzinho, deve estar pensando o leitor. De fato. E eu não posso me furtar a esta festinha de aniversário; afinal, advogo nele desde seu início — mais precisamente, desde que esta revista Crusoé, dentro do inquérito, sofreu censura do STF, nos idos de abril de 2019”, diz Marsiglia.

O primeiro pedido do colunista é que o resultado das investigações sejam tornados públicos: “que grande indústria das fake news foi desbaratada?”, questiona 

“Que grande golpe foi impedido? Que financiador está por trás do que quer que seja? O inquérito custa aos cofres públicos, ao bolso de todos; logo, temos o direito de saber como estamos gastando nosso dinheiro.”

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