Opinião
Opinião
O Rio de Janeiro é um retrato do próprio Rio de Janeiro
O afastamento de Wilson Witzel do governo do Rio de Janeiro, determinado pelo Superior Tribunal de Justiça, permite tirar conclusões menos ou mais gerais. A primeira é que talvez fosse recomendável, no plano nacional, não votar ou colocar em cargos importantes homens cujas mulheres são advogadas. Witzel é suspeito -- na verdade, suspeitíssimo -- de usar o escritório de sua mulher, Helena, para receber propinas de empresas que faturaram com a pandemia...
O STF precisa conter a escalada de Alexandre de Moraes contra a liberdade de expressão
A Europa dos 750 bilhões de euros é um pesadelo para a direita soberanista
O presidencialismo está envenenado pela reeleição
O doutor da recém-falecida (e ressuscitada) cloroquina
Cure-se, Bolsonaro, inclusive de si próprio
Esperemos que Jair Bolsonaro se cure da Covid-19, sem maiores percalços. A cura, no entanto, não poderia dar margem a que o presidente da República a creditasse a um remédio -- a hidroxicloroquina -- cujo uso para a doença não é prescrito ou que ele passasse a menosprezar ainda mais a Covid-19 como "gripezinha". Mas ele já faz ambas as coisas ainda doente...
A saúde de Bolsonaro é fato de Estado, antes de ser fato individual
Jair Bolsonaro e seu séquito de fanáticos passaram os últimos tempos dizendo que o presidente da República tinha o direito não mostrar os resultados dos seus exames para Covid-19, por se tratar de fato privado. Que a sua palavra bastaria para dissipar qualquer dúvida. Não é verdade...
Foi Bolsonaro que absolveu Mandetta
Na edição semanal da Crusoé, Mario Sabino escreveu sobre Jair Bolsonaro e Luiz Henrique Mandetta, o ministro da Saúde que teve um início marcado pela desconfiança, foi cacifado pelo presidente e agora mantém uma relação tensa com o inquilino do Planalto. "A escolha de Mandetta parecia ser um mau começo para um governo que pretendia ser um farol da moralidade pública...
O cérebro político de Lula e Bolsonaro
Mario Sabino, na Crusoé: Sinto dizer, senhores, mas o duplamente condenado Lula está certo quando disse com todas as letras que ele e o PT precisam partir para a polarização, e que não é, não, sinônimo de "extremismo político e ideológico”. Eu incluiria o advérbio “necessariamente” na afirmação: não é necessariamente sinônimo de extremismo político e ideológico. E Lula acrescentou: "Aos que criticam ou temem a polarização, temos que ter a coragem de dizer: nós somos, sim, o oposto de Bolsonaro. Não dá para ficar em cima do muro ou no meio do caminho: somos e seremos oposição a esse governo de extrema-direita que gera desemprego e exige que os desempregados paguem a conta.” Calma, gente, não me tornei um lulopetista. Jair Bolsonaro também tem razão ao responder com virulência ao oponente: “Está solto, mas continua com todos os crimes dele nas costas. Não vamos dar espaço e nem contemporizar com um presidiário...
Fuja do livro recomendado por Karnal
Os Sentinelas da impunidade
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O governo Lula se vingou do X?
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