Não são bons os indicadores de realizações dos primeiros 100 dias de Lula, muito menos as expectativas suscitadas pela volta do PT ao governo, diz Augusto de Franco, na Crusoé desta semana.

“Examinemos a sua proposta de responsabilidade fiscal desfibrada a pretexto de assegurar a responsabilidade social (que, de social, stricto sensu, não tem nada: ‘social’ não é sinônimo de ‘pobre’ ou de ofertar benesses para os pobres, mas vá-se lá dizer-lhes!).”

“É engraçado o que o PT faz com a cabeça dos trouxas. Haddad articula um plano que é uma licença para gastar e os trouxas dizem: ‘Ufa! Ainda bem. Imagine se fosse o plano da Gleisi. Menos mal. Saímos ganhando’. Fora o teto de gastos.”

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