A esquerda resolveu cancelar o Frei Gilson por fazer milhões rezarem o rosário
O saldo final é um só: quem quer rezar vai continuar rezando. Quem quer espalhar veneno vai continuar se intoxicando.

O cancelamento de Frei Gilson não começou por um escândalo, por um crime ou por uma atitude condenável. Começou porque ele colocou milhões de pessoas para rezar. Parece absurdo, mas esse foi o estopim. No fundo, o que realmente incomoda é ver tanta gente acordando às quatro da manhã para uma live de oração. E aí surge a pergunta inevitável: quem é que se irrita tanto com o fato de pessoas rezarem?
A reação foi crescendo em ondas. Primeiro, a patrulha da internet que não suporta manifestações religiosas se incomodou. Depois, surgiram os conhecidos ateus teólogos, figuras que se dedicam a tentar ensinar católicos a serem católicos mesmo sem ter a menor ideia do catecismo. São os mesmos que há alguns anos se dedicam a explicar Bíblia para evangélico.
A primeira crítica era o incômodo pelo simples ato da oração, feita por um influencer tóxico muito conhecido na esquerda. Como toda infecção, ele contaminou pessoas que começaram a xingar quem reza com o Frei Gilson. Como isso soava irracional demais até para os padrões da militância, começaram a procurar algo para justificar a fúria.
Vasculharam as falas do frei até encontrarem um trecho em que ele lia Gênesis. Pronto. Editaram um recorte, tiraram a explicação do contexto e começaram a acusá-lo de machismo. Cancelaram um religioso por ler um trecho da Bíblia.
O cancelamento deu errado. Um fenômeno religioso que já mobilizava milhões de pessoas cresceu ainda mais. A tentativa de transformar Frei Gilson em um inimigo público apenas fez com que mais gente descobrisse e aderisse às suas orações. Afinal, quando se trata da patrulha ideológica, o roteiro é sempre o mesmo: primeiro, atacam por puro ódio. Depois, tentam inventar uma desculpa para justificar o ataque. Mas, no fim, só entregam sua própria intolerância e arrogância.
A esquerda já conseguiu brigar com os evangélicos. Agora, resolveu atacar os católicos. Até mesmo fiéis que estavam distantes da igreja começaram a prestar atenção no que está acontecendo. O saldo final é um só: quem quer rezar vai continuar rezando. Quem quer espalhar veneno vai continuar se intoxicando. E cada vez mais gente percebe que um rosário na mão faz muito mais bem do que um celular tomado por influencers raivosos e histéricos.
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Comentários (1)
Antonio
12.03.2025 09:29Madeleine, parabéns por descrever tão bem e de forma sucinta o fenômeno do cancelamento nas mídias sociais.