E as cubanas?
Ana Paula Henkel, na Crusoé: "Quem participa do debate público nas redes sociais sabe que parte do tempo é gasto lidando com gente que, muitas vezes escondida pelo anonimato de perfis falsos, xinga, grita e dá chilique achando que com isso vai intimidar. No meu caso, é muito raro passar um dia sem ler 'e as cubanas?', como se lembrar daquela semifinal em 1996 que abriu caminho para a histórica medalha de bronze olímpica em Atlanta fosse motivo de constrangimento e não de orgulho para qualquer atleta daquela geração..."
Ana Paula Henkel, na Crusoé:
“Quem participa do debate público nas redes sociais sabe que parte do tempo é gasto lidando com gente que, muitas vezes escondida pelo anonimato de perfis falsos, xinga, grita e dá chilique achando que com isso vai intimidar. No meu caso, é muito raro passar um dia sem ler ‘e as cubanas?’, como se lembrar daquela semifinal em 1996 que abriu caminho para a histórica medalha de bronze olímpica em Atlanta fosse motivo de constrangimento e não de orgulho para qualquer atleta daquela geração.
Claro que competi para vencer e adoraria ter conquistado o ouro naquele ano, como entre outras tantas realizações que superaram os sonhos mais inimagináveis quando saí de Lavras, em Minas, para ganhar o mundo pelo esporte. Tenho uma vida hoje repleta dessas realizações, planos e expectativas de trabalho entre Brasil e EUA, e tenho muito a agradecer. Uma das sortes que tive, com certeza, foi não ter nascido refém da ditadura cubana.”
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