Embalado pelo início de uma nova gestão, dentro e fora de campo, o Santos, liderado por Fábio Carille, caminha para alcançar uma marca impressionante: 80% de aproveitamento no Campeonato Paulista.

Com o objetivo de conquistar o título, o Santos entra em campo neste domingo para enfrentar o Novorizontino, pela nona rodada do Estadual.

A evolução tática do Santos sob o comando de Fábio Carille

Uma das grandes transformações do Santos neste ano tem o nome: Fábio Carille.

O treinador, que adotou uma postura mais propositiva em relação ao jogo, também implementou uma marcação mais alta e um sistema ofensivo robusto.

Tais mudanças refletem nos números do clube, que já marcou 12 gols em oito jogos e mantém um sólido setor defensivo.

Além das quatro linhas

Além da boa fase em campo, Carille tem se destacado pela sua atuação fora dele.

Com entrevistas honestas e muito próximas da realidade, Carille tem exercido um importante papel como gestor do Peixe, mantendo um diálogo aberto e frequente com a direção e presidência do clube.

Carille e a montagem do elenco do Santos

Carille não se limitou apenas às quatro linhas do campo, participou ativamente na montagem do elenco do Santos.

Sua influência foi crucial para as contratações do zagueiro Gil e do volante João Schmidt, atletas com papel de destaque na boa campanha do clube no Paulistão.

Além disso, tem incentivado a subida de atletas da base para o profissional e a reintegração de jogadores afastados, medidas que demonstram o comprometimento com o clube e a busca por soluções internas.

Uma figura agregadora

Além da sua habilidade tática, Carille tem se destacado como um agregador dentro do clube.

Confiando naqueles que já estavam no Santos, o treinador tem se mostrado um líder capaz de unir diferentes setores em prol do objetivo comum: o sucesso do time.

Marcelo Fernandes, técnico do time durante o rebaixamento no Brasileirão do ano passado, que chegou perto de ser desligado, é um grande exemplo.

A presença de Fernandes no dia a dia do clube gerou desconfiança em outros, mas para Carille foi vista como uma oportunidade de entender melhor os problemas do passado e buscar soluções para o futuro.