Primeiro-ministro diz que economia da China cresceu 5,2% em 2023 Primeiro-ministro diz que economia da China cresceu 5,2% em 2023
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Primeiro-ministro diz que economia da China cresceu 5,2% em 2023

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Primeiro-ministro diz que economia da China cresceu 5,2% em 2023

O primeiro-ministro chinês, Li Qiang (foto), afirmou nesta terça-feira, 16, que o PIB da China cresceu “estimados” 5,2% em 2023...

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Primeiro-ministro diz que economia da China cresceu 5,2% em 2023
Foto: Reprodução/Youtube

O primeiro-ministro chinês, Li Qiang (foto), afirmou nesta terça-feira, 16, que o PIB da China cresceu “estimados” 5,2% em 2023.

Segundo a autoridade chinesa, o resultado superou a meta oficial de crescimento estipulada pelo governo de Xi Jinping sem depender de “estímulos maciços”.

“No ano passado, em 2023, a economia chinesa se recuperou e subiu com um crescimento estimado em cerca de 5,2%, maior do que a meta de ‘cerca de 5%’ estabelecida no início do ano passado”, disse Li em discurso no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.

“Ao promover o desenvolvimento econômico, não recorremos a estímulos maciços. Não buscamos crescimento de curto prazo enquanto acumulamos riscos de longo prazo”, acrescentou.

Meta de crescimento conservadora

Em 2023, o governo chinês estipulou uma meta de crescimento econômico de 5%, a mais baixa da China em décadas.

A meta foi considerada conservadora por muitos economistas, embora o país estivesse enfrentando uma lenta recuperação pós-pandemia e uma crise imobiliária.

Antecipação dos números

Ao dizer que a economia chinesa cresceu 5,2% no ano passado, o primeiro-ministro da China antecipou números que seriam divulgados oficialmente na quarta-feira, 17, Departamento Nacional de Estatísticas do país.

“A China costumava ser um lugar onde se sabia quando esse tipo de coisa seria publicado, mas isso mudou radicalmente”, disse Alicia García-Herrero, economista-chefe para a Ásia-Pacífico da Natixis, ao Financial Times.

Fórum Econômico Mundial

Também em Davos, durante discurso no Fórum Econômico Mundial, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, reafirmou o apoio da Europa à Ucrânia.

Quando a Rússia invadiu a Ucrânia muitos temiam que Kiev caísse dentro de alguns dias e o resto do país dentro de algumas semanas. Isso não aconteceu. Em vez disso, a Rússia perdeu cerca de metade das suas capacidades militares. A Ucrânia expulsou a Rússia de metade dos territórios que conquistou. A Ucrânia repeliu a frota russa do Mar Negro e reabriu um corredor marítimo para fornecer cereais ao mundo. E a Ucrânia manteve a sua liberdade e independência”, disse Von der Leyen.

Para ela, o fracasso da Rússia é também econômico, já que “as sanções dissociaram a sua economia da tecnologia moderna e da inovação”.

“A Ucrânia pode prevalecer nesta guerra. Mas devemos continuar a fortalecer a sua resistência”, acrescentou.

Os ucranianos precisam de financiamento previsível ao longo de 2024 e além. Eles precisam de um fornecimento suficiente e sustentado de armas para defender a Ucrânia e recuperar o seu território legítimo. Eles precisam de capacidades para dissuadir futuros ataques da Rússia. E eles também precisam de esperança”, concluiu.

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