Mercado rompe estimativa de queda da inflação para 2023 e 2024 Mercado rompe estimativa de queda da inflação para 2023 e 2024
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Mercado rompe estimativa de queda da inflação para 2023 e 2024

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Otávio Augusto
2 minutos de leitura 04.12.2023 11:40 comentários
Economia

Mercado rompe estimativa de queda da inflação para 2023 e 2024

O mercado financeiro aumentou a estimativa de inflação para 2023 e 2024, depois de seguidas projeções de queda...

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Mercado rompe estimativa de queda da inflação para 2023 e 2024
Prédio do Banco Central visto à distância. (Foto: Raphael Ribeiro/BCB)

O mercado financeiro aumentou a estimativa de inflação para 2023 e 2024, depois de seguidas projeções de queda.

Além disso, a previsão para o PIB de 2025 caiu. Também sofrem baixas as estimativas para a taxa de juros em 2025 e para o câmbio em 2023, 2024 e 2026.

Os dados consta no Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (4), pelo Banco Central.

A inflação deve terminar este ano em 4,54%. Na semana passada, a projeção era de 4,53% e, na anterior, de 4,55%.

A alta quebra uma série de quedas da estimativa feita pelo mercado para a inflação em 2023, embora a redução tenha sido de apenas 0,1 ponto percentual.

Em relação ao ano que vem, os economistas consultados pelo banco central também aumentaram a estimativa da inflação. Ela passou de 3,91% para 3,92% ao ano. Para 2025 e 2026, ela permaneceu em 3,5%, como vem ocorrendo nas últimas semanas.

Já o PIB deve crescer 2,84% em 2023. O mesmo número da semana passada. Para 2024, a previsão de crescimento da economia ficou estável em 1,5%. Ela caiu, entretanto, de 1,93% para 1,90% para 2025.

A previsão do dólar para 2023 registrou redução de R$ 5,00 para R$ 4,99. Para 2024, ela também caiu de R$ 5,05 para R$ 5,03. Para 2025, a estimativa permanece em R$ 5,10 e, para 2026, ela recuou de R$ 5,18 para R$ 5,16.

Em relação à taxa básica de juros da economia, a Selic, o mercado financeiro manteve a estimativa para o fim de 2023 em 11,75% ao ano. Para 2024, a projeção seguiu em 9,25% ao ano. Para 2025, ela caiu de 8,75% para 8,50%.

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