"As reformas penalizam grupos de pressão" "As reformas penalizam grupos de pressão"
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“As reformas penalizam grupos de pressão”

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 21.11.2015 21:56 comentários
Economia

“As reformas penalizam grupos de pressão”

Em entrevista ao Estadão, Marcos Mendes identificou os erros econômicos cometidos pelo Brasil e apontou soluções. Para o economista, o liberalismo chileno pode ser um exemplo a ser seguido. O Antagonista destaca abaixo os principais trechos."O ponto que está colocado para o Brasil hoje é muito claro. Ou escolhe a opção chilena – fazer reformas profundas na economia e sair dessa armadilha de Estado grande, pesado e ineficiente – ou escolhe a opção argentina e empurra com a barriga...

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 21.11.2015 21:56 comentários 0

Em entrevista ao Estadão, Marcos Mendes identificou os erros econômicos cometidos pelo Brasil e apontou soluções. Para o economista, o liberalismo chileno pode ser um exemplo a se seguir. O Antagonista destaca abaixo os principais trechos da conversa.

“O ponto que está colocado para o Brasil hoje é muito claro. Ou escolhe a opção chilena – fazer reformas profundas na economia e sair dessa armadilha de Estado grande, pesado e ineficiente – ou escolhe a opção argentina e empurra com a barriga.”

“As reformas que o País precisa fazer são muito claras e difíceis. Precisa fazer reforma da Previdência, modernizar as relações de trabalho, tirar o excesso de regulação, abrir a economia. Mas cada grupo faz pressão para defender o seu, impede as reformas, incentiva o aumento dos gasto público.”

“O Brasil fez algumas grandes reformas ao longo de sua história recente exatamente em momentos de crise. Logo depois do golpe militar veio uma grande modernização do sistema tributário, do sistema bancário, a criação do Banco Central. Uma longa crise econômica, com anos de hiperinflação, fez com que as pessoas aceitassem restrições aos seus direitos e um ajuste fiscal que implantou e consolidou o Plano Real.”

“As reformas são difíceis de fazer, não porque vão penalizar os mais pobres, mas porque vão penalizar grupos de pressão. Alguns desses grupos até têm pessoas mais pobres, que podem ser prejudicadas, mas a grande maioria não corresponde à massa mais pobre.”

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