Bolsonaro diz que Ministério da Economia barrou bônus para auditores da Receita
Jair Bolsonaro (foto) afirmou nesta sexta-feira (24), após assinar o plano de recuperação fiscal de Goiás no Palácio da Alvorada, que o Ministério da Economia "resolveu não ceder" na regulamentação do bônus de eficiência para auditores da Receita Federal, que entraram em greve...
Jair Bolsonaro (foto) afirmou nesta sexta-feira (24), após assinar o plano de recuperação fiscal de Goiás no Palácio da Alvorada, que o Ministério da Economia “resolveu não ceder” na regulamentação do bônus de eficiência para auditores da Receita Federal, que entraram em greve.
Segundo o presidente da República, a medida custaria R$ 200 milhões ao ano e ele conversaria sobre o assunto com Paulo Guedes ainda hoje.
“Vou conversar com Paulo Guedes hoje de novo. Olha, eles queriam a questão de uma regulamentação de uma produtividade. Custava R$ 200 milhões. E a Economia que resolveu não ceder. Da minha parte teria cedido porque não é reestruturação, não é nada. É o cumprimento do dispositivo legal. Não precisa ser tão rígido dessa maneira. O governo não é uma empresa. A gente não quer estourar teto, não quer fazer nenhuma estripulia, mas não custava nada atender”, disse.
Como mostramos, os auditores da Receita estão em greve desde ontem. O movimento ocorre após o Congresso aprovar o Orçamento de 2022 com cortes de recursos do Fisco para bancar reajuste para policiais.
Os servidores também cobram do governo o acordo sobre o pagamento de uma gratificação associada à produtividade que não foi incluído no Orçamento de 2022.
Eles alegam que estão há cinco anos esperando a regulamentação do chamado bônus de eficiência e que receberam garantia dos ministros Ciro Nogueira e Paulo Guedes, e do próprio presidente Jair Bolsonaro.
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