Uma vaquinha para Mauro Cid Uma vaquinha para Mauro Cid
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Uma vaquinha para Mauro Cid

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 25.03.2024 14:03 comentários
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Uma vaquinha para Mauro Cid

Grupos militares de WhatsApp buscam arrecadar uma quantia de R$ 300 mi para bancar os custos com a defesa de Cid

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Uma vaquinha para Mauro Cid
Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

O tenente-coronel Mauro Cid (foto), preso na última sexta-feira, 22, por violar as cláusulas de seu acordo de delação premiada firmado com a Polícia Federal (PF), tem recebido apoio de colegas militares em grupos de WhatsApp. A mobilização visa a arrecadar 300 mil reais para custear sua defesa.

Mensagens obtidas por O Globo indicam que o objetivo dos grupos é auxiliar financeiramente o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, que voltou à prisão após a revista Veja divulgar áudios nos quais ele critica a PF e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, responsável pela homologação do acordo.

Solidariedade a Cid

Uma mensagem encaminhada nos grupos militares no WhatsApp apela pela solidariedade aos colegas de farda: “Vamos juntos ajudar esse amigo que sempre foi leal, pai de família e um excelente militar“. O jornal diz que confirmou que a chave Pix está vinculada a uma das contas de Cid.

Segundo o mesmo texto, Cid teria vendido bens pessoais para arcar com os honorários de seu advogado, Cezar Bittencourt. A foto do tenente-coronel fardado com instruções para doações por Pix também circula nos grupos, acompanhada da frase “ninguém fica para trás”.

Até o momento, não há informações sobre a quantia arrecadada. Apesar de estar afastado das funções no Exército, Mauro Cid continua recebendo um salário mensal de 27 mil reais. Na semana passada, o comandante da Força, Tomás Paiva, vetou sua promoção à patente de coronel.

Família de militares

Cid faz parte de uma família militar renomada. Seu pai, general de Exército Mauro Cesar Lourena Cid, é uma figura ilustre e já chefiou o Comando Militar do Sudeste, além de ter sido chefe de gabinete do então comandante do Exército, Eduardo Villas Bôas.

Lourena Cid também está envolvido no inquérito que investiga o caso das joias sauditas recebidas por Bolsonaro como presente oficial, que deveriam fazer parte do acervo da Presidência da República, mas acabaram sendo desviadas e até vendidas no exterior.

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