A Crusoé publica uma reportagem detalhada sobre os bastidores da disputa pelo comando da PGR.

Mateus Coutinho e Fabio Serapião mostram que o órgão vive a luta mais acirrada de sua história para definir quem o chefiará pelos próximos dois anos.

“A protagonista é Raquel Dodge, que é acusada pelos outros candidatos de ter atuado para “frear” a Lava Jato desde assumiu o cargo, por indicação de Temer em 2017. Se, por um lado, ela teve que corrigir alguns equívocos da gestão Janot, como os episódios da delação da JBS conduzida por Marcelo Miller e de outras colaborações consideradas frágeis, por outro é inegável que, sob seu comando, a operação deixou de ser prioridade absoluta na PGR.”

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