Servidor do Ministério da Saúde diz que nota fiscal da Covaxin previa pagamento antecipado
O servidor do setor de importação do Ministério da Saúde Willian Amorim Santana afirmou há pouco à CPI da Covid que as duas primeiras invoices (nota fiscal internacional) emitidas pela Precisa Medicamentos em nome de uma offshore para entrega das doses das vacinas Covaxin citavam a possibilidade de “pagamento antecipado”...
O servidor do setor de importação do Ministério da Saúde Willian Amorim Santana afirmou há pouco à CPI da Covid que as duas primeiras invoices (nota fiscal internacional) emitidas pela Precisa Medicamentos em nome de uma offshore para entrega das doses das vacinas Covaxin citavam a possibilidade de “pagamento antecipado”.
A primeira invoice para recebimento de 3 milhões de doses da vacina Covaxin previa o pagamento de US$ 45 milhões em nome da Madison Biotech, apontada pela Precisa Medicamentos como sócia da Bharat Biotec, fornecedora do imunizante. Ela foi emitida em 18 de março.
Willian Santana disse à CPI que alertou a Precisa Medicamentos sobre o “pagamento antecipado” em duas ocasiões: em 18 e 22 de março. O pagamento antecipado não estava previsto no contrato de fornecimento de doses da Covaxin firmado entre o Ministério da Saúde e a Bharat Biotec.
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