O senador Alessandro Vieira (PSDB), os deputados Felipe Rigoni (União Brasil), Tabata Amaral (PSB), e o secretário municipal de Educação do Rio, Renan Ferreirinha (PSD) acionaram a PGR contra o ministro da Educação, Milton Ribeiro (foto). O fato ocorreu depois de vir à tona que ele prometeu privilegiar com verbas públicas prefeituras indicadas por pastores.

Na representação apresentada, eles pedem que Milton Ribeiro seja processado pela potencial prática de improbidade administrativa e do crime de tráfico de influência perante o STF.

“A atuação dos pastores se confunde com a legítima atuação de grupos de interesse que trabalham como lobistas em todos os âmbitos da Administração Pública. Diante da ausência de regulamentação legal da atividade de lobby, considera-se temerário estabelecer limites entre o poder de influência de um profissional que atua legitimamente frente a um órgão público e aquele que se utiliza de sua posição e suas relações pessoais para comandar informalmente um órgão da Administração com autonomia e discricionariedade”, diz um trecho do documento.

Como mostramos, o ministro da Educação deve pedir demissão nas próximas horas.

Leia aqui a íntegra do documento.