O Conselho Nacional de Saúde, vinculado ao Ministério da Saúde, reiterou sua posição em defesa do aborto de fetos com anencefalia, diz a Crusoé.

Em um parecer técnico chancelado pelo ministro interino Eduardo Pazuello, a entidade disse ser necessário “compreender que as mulheres, assim como os homens, possuem direito à liberdade, autonomia da vontade e dignidade humana e direitos fundamentais, como à vida e à saúde”.

O documento foi elaborado em resposta a um requerimento de informações feito pela deputada bolsonarista Chris Tonietto.

A parlamentar perguntou à pasta o que justifica a vigência do texto, já que, sob Jair Bolsonaro, o ministério e o governo mantêm “reiterado compromisso com a vida, da concepção até a morte natural”.

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