O “efeito facada” na reeleição de Bruno Covas em São Paulo
"Esse negócio vai ser a facada do Bolsonaro, escreve o que eu estou te falando." Foi assim que, há 40 dias, um aliado próximo do tucano Bruno Covas projetou no tratamento do prefeito de São Paulo contra um câncer um efeito eleitoral catalisador semelhante ao que teria provocado o atentado sofrido pelo então candidato Jair Bolsonaro na campanha presidencial de 2018, informa Fabio Leite na Crusoé...
“Esse negócio vai ser a facada do Bolsonaro, escreve o que eu estou te falando.” Foi assim que, há 40 dias, um aliado próximo do tucano Bruno Covas projetou no tratamento do prefeito de São Paulo contra um câncer um efeito eleitoral catalisador semelhante ao que teria provocado o atentado sofrido pelo então candidato Jair Bolsonaro na campanha presidencial de 2018, informa Fabio Leite na Crusoé.
Em outubro passado, Covas foi diagnosticado com câncer na cárdia, região entre o esôfago e o estômago, com metástase no fígado. Começou um tratamento no Hospital Sírio-Libanês e já realizou três sessões de quimioterapia, sem se afastar do cargo. Sucessor do governador João Doria, o prefeito deve tentar a reeleição em outubro do ano que vem.
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