A oito meses das eleições presidenciais, o Novo não pensa em recuar da pré-candidatura própria, lançada em novembro do ano passado.

Nos próximos dias, Luiz Felipe d’Avila vai acompanhar o deputado federal do partido Vinicius Poit, pré-candidato ao governo de São Paulo, em agenda no interior do estado.

O Novo ainda prepara um programa de governo para apresentar aos demais candidatos da chamada Terceira Via. Ao manter a pré-candidatura ao Planalto, o partido, em estratégia semelhante a de outras legendas, espera impulsionar a eleição de deputados federais.

Em setembro de 2021, depois que João Amôedo desistiu de se lançar novamente pelo Novo e o deputado Tiago Mitraud, de Minas Gerais, não conseguiu as assinaturas suficientes para ser o nome à Presidência da República. Em setembro do ano passado, o presidente da sigla, Eduardo Ribeiro, disse a O Antagonista que o partido não entraria na corrida presidencial para “dividir voto”.

A cúpula do Novo tem mantido conversas com os pré-candidatos Sergio Moro (Podemos), Simone Tebet (MDB) e Alessandro Vieira (Cidadania).