"Investigações levaram ao nome de Bolsonaro", diz relatora da CPMI "Investigações levaram ao nome de Bolsonaro", diz relatora da CPMI
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“Investigações levaram ao nome de Bolsonaro”, diz relatora da CPMI

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Wesley Oliveira
2 minutos de leitura 17.10.2023 09:55 comentários
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“Investigações levaram ao nome de Bolsonaro”, diz relatora da CPMI

A expectativa é de que a votação do relatório final, que tem mais de 1,3 mil páginas, ocorra nesta quarta-feira (18) pela CPMI...

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“Investigações levaram ao nome de Bolsonaro”, diz relatora da CPMI
Bruno Spada / Câmara dos Deputados

A senadora Eliziane Gamar (PSD-MA) apresenta nesta terça-feira (17) seu relatório final da  Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro. Durante a leitura da introdução do documento, Eliziane disse que as investigações sobre os atos de vandalismo na Praça dos Três Poderes levaram ao nome do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Com os resultados das urnas e dispostos a tudo para impor a todos os brasileiros o seu projeto de poder cerca de 5 mil vândalos invadiram, depredaram e saquearam o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal. Nosso objetivo nessa comissão mista de inquérito foi entender como isso aconteceu. As investigações aqui realizadas, os depoimentos e os documentos recebidos permitiram que chegássemos a um nome em evidência e a várias conclusões. O nome é Jair Messias Bolsonaro. Como se verá nas páginas que se seguem, a democracia brasileira foi atacada e as massas manipuladas“, disse Eliziane Gama.

Leia a íntegra do relatório da CPMI:

A expectativa é de que a votação do relatório final, que tem mais de 1,3 mil páginas, ocorra nesta quarta-feira (18) pela CPMI. No texto, além de sugerir o indiciamento criminal de pessoas, é possível apresentar propostas ao Congresso. As conclusões são encaminhadas aos órgãos responsáveis por promover eventuais responsabilizações de condutas criminosas apontadas no documento.

O 8 de janeiro é obra do que chamamos de bolsonarismo. Diferentemente do que defendem os bolsonaristas, o 8 de janeiro não foi um movimento espontâneo ou desorganizado. Foi uma mobilização idealizada, planejada e preparada com antecedência“, prossegue o texto.

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