"Imposição e arbitrariedade demais", diz deputado católico, sobre fechamento de igrejas "Imposição e arbitrariedade demais", diz deputado católico, sobre fechamento de igrejas
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“Imposição e arbitrariedade demais”, diz deputado católico, sobre fechamento de igrejas

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 05.04.2021 15:45 comentários
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“Imposição e arbitrariedade demais”, diz deputado católico, sobre fechamento de igrejas

O deputado federal Francisco Júnior (PSD), que é ligado ao movimento da Renovação Carismática Católica, disse a O Antagonista que o que ele chama de "direito ao culto" no Brasil está consolidado...  

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“Imposição e arbitrariedade demais”, diz deputado católico, sobre fechamento de igrejas
Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados

O deputado federal Francisco Júnior (PSD), que é ligado ao movimento da Renovação Carismática Católica, disse a O Antagonista que o que ele chama de “direito ao culto” no Brasil está consolidado.

Júnior acrescentou considerar importante que o plenário do STF se manifeste sobre a decisão de Kassio Nunes Marques de liberar cultos e missas presenciais em meio ao agravamento da pandemia da Covid.

“Entendo que o mais importante neste momento seria trabalhar pelo bom senso e pelo diálogo. Se existe direito ou não ao culto, acredito que sim, existe. Esse direito já é consolidado. Mas é necessário discutir como exercer esse direito.”

O parlamentar acrescentou que o Brasil “é muito grande e tem particularidades”. De acordo com ele, na Igreja Católica, os fiéis têm sido orientados a seguir as orientações das autoridades e a respeitar os protocolos sanitários.

“Deveríamos ter um diálogo melhor entre os Poderes. O grande problema é justamente essa falta de diálogo: imposição e arbitrariedade demais, conscientização e diálogo de menos. Falta habilidade por parte dos governantes. A gente está percebendo que, por mais que se proíbam coisas e editem decretos e leis, as normas não estão sendo obedecidas, porque falta um pacto na sociedade.”

No julgamento de ações que pedem a reabertura dos templos e igrejas, na próxima quarta (7), Luiz Fux e Rosa Weber também devem seguir Gilmar Mendes para manter o fechamento, como noticiamos há pouco.

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