Ex-ministros do TSE defendem urnas como “orgulho para o país”
Sete ex-ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manifestaram nesta terça-feira (19) o apoio ao sistema de eleição eletrônica do país, assim como saíram em defesa dos atuais ocupantes da cadeira...
Sete ex-ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manifestaram nesta terça-feira (19) o apoio ao sistema de eleição eletrônica do país, assim como saíram em defesa dos atuais ocupantes da cadeira.
Tanto o sistema de votação quanto os magistrados são alvos de ataques quase diários feitos pelo presidente Jair Bolsonaro – que escalou o tom nesta segunda-feira (18), ao falar com embaixadores no Palácio do Alvorada.
Para os ex-TSE, o sistema tem de ser defendido por sua excelência. “O sistema eletrônico de votação pode e é auditado todos os anos, procedimento acompanhado por instituições públicas e privadas”, pontuaram, em uma nota em nome do Instituto Brasileiro de Direito Eleitoral (Ibrade).
“São mais de 25 anos de sistema eletrônico de votação sem fraudes, não sendo verdadeira a afirmação de que hackers teriam invadido as urnas, alterando nomes de candidatos ou modificando os programas nelas inseridos” continuam. Eles ainda argumentam que o TSE apenas realiza a totalização, “ou seja: soma o resultado que já foi publicado nos boletins de urna, plenamente auditáveis.”
Assinam a nota os ex-membros do TSE Marcelo Ribeiro, Sepúlveda Pertence, Torquato Jardim, Fernando Neves, Luiz Carlos Lopes Madeira, Henrique Neves e Carlos Mário Velloso. Outros oito nomes ligados ao Ibrade também assinam o manifesto.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)