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E o pobre não andou de avião em 2023

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2 minutos de leitura 28.12.2023 15:18 comentários
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E o pobre não andou de avião em 2023

Entre as inúmeras promessas feitas por Lula durante a campanha de 2022 estava o clássico de que "o pobre", essa figura mitológica do folclore petista, iria voltar a andar de avião caso ele fosse eleito...

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E o pobre não andou de avião em 2023
Foto: Jose Cruz/Agência Brasil

Entre as inúmeras promessas feitas por Lula durante a campanha de 2022 estava o clássico de que “o pobre”, essa figura mitológica do folclore petista, iria voltar a andar de avião caso ele fosse eleito. Não aconteceu em 2023, entre outras promessas do presidente e de seus ministros.

A “volta do pobre” aos aviões brasileiros ficou nas mãos de Márcio França por alguns meses. O primeiro ministro de Portos e Aeroportos do governo Lula lançou a ideia do programa Voa Brasil, que proporcionaria, por mês, a magia de até 1,5 milhão de passagens a 200 reais.

Por motivos de Centrão, França deixou o Ministério para uma pasta menor — ou micro — antes de ver seu programa decolar.  Coube, então, a Silvio Costa Filho (foto, ao centro) tentar tirar o programa do chão, num ano em que os preços das passagens aéreas dispararam mais de 20% no Brasil.

O que mais faltou?

O Estadão destacou, em reportagem publicada na quarta-feira, 27, outras promessas não cumpridas pelo governo:

“Uma MP editada por Lula em julho prometia zerar as filas do INSS, mas não surtiu o efeito esperado. E o desmatamento zero até 2030, apesar do prazo extenso, encontra-se com a viabilidade ameaçada por conta da onda de queimadas que afetou a região da Amazônia em 2023.”

Também ficou para 2024 — ou 2025, 2026… — a prometida regulamentação do trabalho por aplicativos, capitaneada pelo Ministério do Trabalho de Luiz Marinho. Sem conseguir se entender com empresas como iFood e Uber, o ministro anunciou que o governo vai propor a regulamentação ao Congresso Nacional.

“O ministro Marinho, em entrevista coletiva concedida em 21 de dezembro, alega que os aplicativos de entrega ainda não contam com um acordo porque ‘as empresas não fizeram proposta que correspondesse aos anseios e às necessidades que os trabalhadores colocaram na mesa’. Na ocasião, Luiz Marinho ressaltou que a regulamentação ‘não é um acordo com o governo’, mas sim um acerto entre as partes. “O governo é estimulador e intermediador’, ponderou”, registrou o Estadão.

Voa, Brasil.

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