De quem partiu a ideia de auditar a propaganda eleitoral
A iniciativa de contratar uma auditoria de mídia para a campanha de Jair Bolsonaro nas rádios partiu do ex-secretário de Comunicação da Presidência Fábio Wajngarten, hoje coordenador de comunicação da campanha...
A iniciativa de contratar uma auditoria de mídia para a campanha de Jair Bolsonaro nas rádios partiu do ex-secretário de Comunicação da Presidência Fábio Wajngarten, hoje coordenador de comunicação da campanha.
Com mais de 20 anos de experiência na área, Wajngarten afirma que a auditoria é feita por meio de um software que “escuta a programação das rádios”. “A auditoria pluga um software que varre a programação da emissora, escutando a programação de forma automática, até ocorrer a sincronização com o áudio da peça publicitária.”
Segundo ele, “a auditoria de mídia é uma etapa muito importante de todo o ecossistema publicitário, que é formado por veículos, agências e anunciantes”.
No caso da eleição, as peças de propaganda são encaminhadas ao TSE, que as disponibiliza num repositório para que rádios e TVs baixem os arquivos e os veiculem, seguindo a Lei Eleitoral.
Wajngarten resolveu auditar a veiculação das peças depois de queixas de eleitores e de rádios concorrentes, ainda no primeiro turno — como chegou a tuitar. Ele diz que o levantamento apresentado agora é referente ao segundo turno, mas que uma nova auditoria sobre o primeiro será feita de forma retroativa.
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