O ministro das Comunicações, Fábio Faria, e o banqueiro André Esteves, considerado atualmente o “todo-poderoso” da Faria Lima sugeriram a Bolsonaro a divisão da pasta da Economia, recriando o Ministério do Planejamento, informa a Crusoé.

“Eles indicaram o nome de Rodrigo Maia para o posto — o ex-presidente da Câmara sempre se empenhou na defesa dos interesses do setor financeiro. Há ainda uma articulação de bastidor para turbinar a Confederação Nacional das Instituições Financeiras a partir de 2023. A ideia é atrair sob o guarda-chuva da CNF (ou até de uma nova entidade) todas as instituições do setor, como fintechs, bancos digitais etc., aumentando o poder de lobby em Brasília.”

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