Após a pandemia do coronavírus, a Fundação Oswaldo Cruz reforçou um pedido ao Supremo Tribunal Federal para ficar com parte do dinheiro do acordo bilionário fechado pela Lava Jato com autoridades dos Estados Unidos.
A instituição afirma que os recursos poderão custear a produçao de testes para diagnósticos, estruturação e operacionalização das Centrais Analíticas para diagnóstico; capacitação de profissionais de saúde (medicina, enfermagem, fisioterapia, agentes comunitários de saúde) para enfrentamento da doença; e construção de unidade hospitalar com 200 leitos no Rio.
A Fiocruz afirma que o dinheiro será “fundamental na realização de investimentos das ações necessárias nos diversos campos da instituição e no seu apoio ao Ministério da Saúde, especialmente, neste momento em que foi decretada a pandemia em relação ao COVID-19 (Coronavírus), uma crise de saúde pública de enorme proporção internacional”.
Após polêmica sobre a destinação dos recursos pela força-tarefa da Lava Jato no Paraná, Alexandre de Moraes destinou R$ 2,6 bilhões para ações como nas áreas de educação, ciência e tecnologia e preservação da Amazônia. Na época, Fiocruz não foi beneficiada.
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