Carlos Fernando Lima, na Crusoé: “Moro e Dallagnol, ou a Lava Jato vai às urnas”
"A recente filiação de Sergio Moro ao Podemos, celebrada em uma mega cerimônia neste último dia 10 no auditório do Centro de Convenções Ulysses Guimarães em Brasília, e a exoneração a pedido de Deltan Dallagnol dos quadros do Ministério Público Federal são o início da criação de uma frente de centro legítima para o combate à corrupção"...
“A recente filiação de Sergio Moro ao Podemos, celebrada em uma mega cerimônia neste último dia 10 no auditório do Centro de Convenções Ulysses Guimarães em Brasília, e a exoneração a pedido de Deltan Dallagnol dos quadros do Ministério Público Federal são o início da criação de uma frente de centro legítima para o combate à corrupção dentro da política, e não aquela fraudulenta e mentirosa encabeçada por Jair Bolsonaro e sua trupe em 2018″, diz o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima (foto) em sua coluna na Crusoé.
“A ida para política, com a submissão de seus nomes ao referendo popular, desses dois ex-funcionários públicos desperta as mais diversas reações, desde o ódio puro e simples, passando pela hipocrisia da crítica simplista, da desconfiança natural daqueles que não conhecem ambos, até o entusiasmo dos admiradores da operação Lava Jato. Esses sentimentos contraditórios, elevados à potência máxima em um país polarizado, são sequelas de um processo político dissociado dos anseios da sociedade brasileira e da apropriação criminosa dos interesses públicos por um pequeno grupo de caciques políticos.”
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