O núcleo duro da campanha de Jair Bolsonaro não teme eventuais provocações de William Bonner e Renata Vasconcellos na sabatina de hoje no Jornal Nacional. Na verdade, o que preocupa os assessores é Bolsonaro vir a ser questionado sobre propostas concretas para um novo mandato.

Há o entendimento de que o presidente está acostumado com o enfrentamento e faz do “bateu-levou” sua política diária desde o início do governo. Mas não peça a Bolsonaro para dissertar, seja por 10 minutos, sobre o que fará na educação, na saúde e na economia.

O plano de governo, entregue pela campanha ao TSE no registro da candidatura, foi feito por meia dúzia de generais com algumas orientações de Paulo Guedes e coordenação de Braga Netto, o candidato a vice.

Bolsonaro nem leu o documento.