A campanha de Jair Bolsonaro (PL, foto) entrou nesta terça-feira (18) com representação no TSE contra 35 perfis nas redes sociais por postagens que o associam à pedofilia, após o episódio em que o presidente disse que “pintou um clima” com venezuelanas menores de idade, informa O Globo.

Entre os alvos, relata o jornal carioca, estão políticos de oposição, como André Janones, Marcelo Freixo, Tabata Amaral, Fernando Haddad, Marina Silva e Guilherme Boulos, a mulher de Lula (PT), Janja, a chef de cozinha Paola Carosella e o influenciador digital Felipe Neto.

Os advogados de Bolsonaro pediram liminar para que os conteúdos que o associam a pedofilia sejam removidos em no máximo 24 horas e que as contas não levem ao ar novas postagens com o mesmo teor.

Na solicitação, a defesa do presidente alega que foram usados trechos “gravemente distorcidos e descontextualizados” de uma fala dele e que as publicações configuram “graves veiculações de informações falsas” para manipular os eleitores.