O Estadão chama de “pacote de bondades” o cardápio de medidas econômicas que o governo de Jair Bolsonaro vem montando para frear sua perda de popularidade.

Na lista, estão o Bolsa Família a R$ 300, o bônus de R$ 550 para qualificação de trabalhadores, o aumento da faixa de isenção do IR, além do reajuste de servidores e o refinanciamento de dívidas tributárias, entre outras.

“Todas essas medidas estarão combinadas com um Orçamento irrigado de emendas parlamentares para aliados, fundo eleitoral mais gordo, folga maior no teto de gastos (regra da Constituição que fixa um limite anual para os gastos) e medidas que vão colocar dinheiro extra no caixa no ano que vem, como leilões de concessões já programados.”

De fato, a economia é hoje “a principal trincheira e última linha de defesa do presidente”, mas nada disso reduzirá a inflação e o desemprego, principais pilares do voto.