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Até a aritmética desmente a falácia do Supremo

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1 minuto de leitura 04.11.2019 09:30 comentários
Brasil

Até a aritmética desmente a falácia do Supremo

Como lembrou o ministro Luís Roberto Barroso, a prisão de condenados em segunda instância passou a ser executada em outubro de 1941, quando passou a vigorar o Código de Processo Penal. Só inventaram que o "trânsito em julgado" era o último recurso possível no STF em 2009...

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Até a aritmética desmente a falácia do Supremo
Foto: Adriano Machado

Como lembrou o ministro Luís Roberto Barroso, a prisão de condenados em segunda instância passou a ser executada em outubro de 1941, quando passou a vigorar o Código de Processo Penal. Só inventaram que o “trânsito em julgado” era o último recurso possível no STF em 2009. Em 2016, o Supremo voltou a considerar constitucional a prisão em segunda instância — e, nesta semana, deverá voltar atrás mais uma vez, sob o argumento de que se trata de um atentado ao Estado de Direito.

Por esse raciocínio, de 1941 a 2009 e de 2016 a 2019, não houve Estado de Direito no Brasil. Mesmo que se subtraia dessa contagem o período do Estado Novo, de 1941 a 1946, e do regime militar, de 1964 a 1985, o resultado dá 45 anos com prisão em segunda instância — ou seja, a maior parte do tempo em plena democracia.

Até a aritmética desmente a falácia do Supremo.

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