Advogados paulistas querem substituir modelo local do juiz das garantias
A Associação dos Advogados de São Paulo, maior entidade da classe no estado, pediu ao STF para participar do julgamento sobre o juiz das garantias...
A Associação dos Advogados de São Paulo, maior entidade da classe no estado, pediu ao STF para participar do julgamento sobre o juiz das garantias.
Alega que poderá contribuir para a decisão com base na experiência do Departamento de Inquéritos Policiais, o Dipo, que há mais de 30 anos designa juízes para atuar exclusivamente em investigações na capital paulista.
A AASP, no entanto, é crítica do modelo local e quer substitui-lo pelo que foi aprovado na lei anticrime.
O argumento é que, no Dipo, há apenas 13 juízes de investigação, escolhidos a dedo pelo TJ-SP.
Com o juiz das garantias, seriam 30, um para cada vara criminal de São Paulo, onde hoje já trabalham um juiz titular e um substituto — bastaria, portanto, dar um função para um deles.
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