Duas perguntas ao presidente Lula sobre o ataque do Irã a Israel
Como as perguntas são meramente retóricas, pois sabemos as respostas, deixarei o leitor formar sua própria opinião
Quando eu era estudante, adorava o “pai dos burros”, também conhecido, à época, como Aurélio, o dicionário, e não exatamente o [Aurélio] Buarque de Holanda Ferreira, o autor. Lembro-me de trocar as revistas em quadrinhos pelo livrão durante o “número dois”. Hoje, nem isso. É só o celular mesmo, e olhe lá.
Daí, vieram com essa I.A. maluca. Agora, basta digitar na barra de buscas e lá vem o Aurélio digital com a resposta. Pois bem: Hey, Google! O que é retórica? “Retórica é a arte de falar bem e persuadir pessoas por meio de argumentos, sendo uma técnica de comunicação essencial para estabelecer discursos convincentes”.
Não, caramba! Quero saber, ou melhor, explicar para quem não sabe, o que é uma pergunta retórica. Eu sei, cazzo! E a I.A do Google me diz: “Uma pergunta retórica é uma declaração que tem a forma de uma pergunta, mas que não pretende uma resposta do interlocutor. O objetivo é enfatizar uma ideia ou fazer uma observação”.
Esperando sentado
Bem, apenas como retórica, então, gostaria de fazer duas perguntas ao presidente Lula, que, além de atacar Israel quase diuturnamente, desde 7 de outubro de 2023, quando iniciou-se a guerra contra o Hamas, em Gaza, recentemente estendida ao Hezbollah, no Líbano, grupos financiados pelo Irã, tornou-se uma espécie de porta-voz dos terroristas:
Presidente, o senhor considera genocídio o disparo de mísseis balísticos iranianos contra as cidades e a população civil de Israel, como ocorrido nesta terça-feira (1) ou, como defendeu José Dirceu, seu “contemporâneo” de mensalão e petrolão, é direito dos palestinos (neste caso, dos iranianos) “Se levantarem em armas”?
Presidente, o senhor considera as seis vítimas fatais de um terrorista, hoje, em Jaffa, Tel Aviv, e os nove feridos “Inocentes mortos por quem só sabe matar e não quer conversar” ou, neste caso, a carne dos judeus é diferente e mereceram, lembrando novamente de Zé Dirceu, como os milhares tombados em 7 de outubro de 2023?
Como as perguntas são meramente retóricas, pois sabemos as respostas, encerro por aqui e deixo o leitor amigo formar sua própria opinião.
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