Crusoé: O superplano do Centrão
A reportagem de capa da nova edição de Crusoé, assinada por Wilson Lima, destaca a movimentação do governo Lula para integrar o Centrão na Esplanada dos Ministérios. Na semana...
A reportagem de capa da nova edição de Crusoé, assinada por Wilson Lima, destaca a movimentação do governo Lula para integrar o Centrão na Esplanada dos Ministérios. Na semana que vem, o petista deve definir qual ministério vai entregar ao PP de Arthur Lira e do senador Ciro Nogueira, que hoje se diz de direita, e para o Republicanos, do deputado federal e bispo da Igreja Universal Marcos Pereira. Os nomes estão definidos.
Ainda nesta edição, reportagem assinada por Otávio Augusto trata da decisão do Copom em cortar a taxa básica de juros em 0,5 ponto percentual, para 13,25%. Ao contrário do que diz a caricatura petista, o comitê jamais foi um órgão inteiramente dominado pelas ideias de seu presidente.
Outra matéria de economia, assinada também pelo mesmo repórter e por Rodrigo Oliveira, aborda o “orçamento imaginário” do governo Lula, cujas previsões de receita para 2024 dependem de projetos ainda não aprovados pelo Congresso, e alguns nem mesmo apresentados.
Uma quarta reportagem, de Guilherme Mendes, mostra os impasses e controvérsias decorrentes de uma concessão energética no Amazonas.
Na política internacional, matéria de Caio Mattos relata o embate entre Rússia e Ocidente por trás da crise no Níger, onde um golpe de Estado pode desencadear uma guerra na África Ocidental.
Em entrevista a Crusoé, o presidente Associação Nacional dos Procuradores da República, Ubiratan Cazetta, explica por que a escolha do próximo procurador-geral não é assunto estritamente pessoal de Lula, diferentemente do que o petista alega ser.
Também em entrevista, o economista Bruno Imaizumi fala sobre o que a transição demográfica demanda de empresas e trabalhadores.
Privilegiando o assinante de O Antagonista+Crusoé, que apoia o jornalismo independente, também reunimos nosso timaço de colunistas. Nesta edição, escrevem Ivan Sant’Anna, Rodolfo Borges, Izabela Patriota, José Nêumanne Pinto, Josias Teófilo, Leonardo Barreto, Jerônimo Teixeira, Alexandre Soares Silva, Augusto de Franco e Paulo Roberto de Almeida. A sátira política fica por conta de Agamenon Mendes Pedreira e Ruy Goiaba.
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