Agamenon, na Crusoé: “As joias da coroa”
O governo Bolsonaro é coisa do passado, mas ele continua arrumando encrenca no presente. O presente, no caso, que ele recebeu do sanguinário príncipe saudita, Mohammad bin Laden, é claro...
O governo Bolsonaro é coisa do passado, mas ele continua arrumando encrenca no presente. O presente, no caso, que ele recebeu do sanguinário príncipe saudita, Mohammad bin Laden, é claro. Pra quem não se lembra, esse Daniel Ortega das arábias mandou fazer picadinho de um jornalista pra usar de recheio nas esfihas do Habib’s. Uma típica história das Mil e Uma Notas de Cem Dólares.
O príncipe merdeiro da Arábia Maldita, quer dizer, Saudita, é uma espécie de Elize Matsunaga com toalha na cabeça e, é claro, mantém uma relação especial com a famiglia Bolsonaro por razões ideológicas. Até aí tudo bem. O problema é que o mimo virou meme e as joias ofertadas pela casa real ficaram retidas na alfândega em São Paulo…
Na verdade nesse escândalo dos brilhantes existe um aspecto de natureza psico-corno-matrimonial que a grande imprensa não está podendo falar. Por exemplo: se a minha patroa, a Isaura, recebesse, de repente, sem nenhum motivo, um colar, um anel e uma pulseira de brilhantes, eu ficaria bolado, com uma pulga atrás da orelha e, provavelmente, um par de chifres na testa, assunto aliás em que o ex-presidente Jair Bolsocorno tem lugar de fala. Pois bem, se…
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