Toffoli dá 48 horas para CPI explicar quebra de sigilo de empresa suspeita de lavagem
O ministro Dias Toffoli deu 48 horas para que a CPI da Covid esclareça a quebra e a transferência de sigilos telefônico, fiscal, bancário e telemático da agência de viagem Barão Turismo e do proprietário da empresa, Raphael Brandão...
O ministro Dias Toffoli deu 48 horas para que a CPI da Covid esclareça a quebra e
a transferência de sigilos telefônico, fiscal, bancário e telemático da agência de viagem Barão Turismo e do proprietário da empresa, Raphael Brandão.
“Notifique-se a autoridade impetrada para que preste informações acerca do pedido de liminar, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, sem prejuízo de novo pedido de informações quando do julgamento do mérito”, disse Toffoli em trecho do despacho.
A CPI a relação entre a agência de viagem e a empresa Precisa Medicamentos, cujo sócio é Francisco Maximiano, um dos alvos do colegiado. Segundo informações que chegaram aos senadores, de janeiro do ano passado a junho deste ano, a empresa recebeu repasses da Precisa. A suspeita dos senadores é a de que a empresa seja usada para lavagem de dinheiro pelo Grupo Precisa.
No pedido ao Supremo, a defesa da agência e do proprietário pede que a Corte suspenda a quebra e a transferência de sigilos e que seja vedada qualquer divulgação e/ou utilização de dados, documentos ou outras informações.
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