O “canal especial” da propina
A força-tarefa da Lava Jato em Curitiba fechou um acordo de colaboração premiada que lança suspeitas sobre o presidente do braço americano de uma das maiores companhias de comércio de derivados de petróleo do mundo, a multinacional Vitol, informa Mateus Coutinho na Crusoé...
A força-tarefa da Lava Jato em Curitiba fechou um acordo de colaboração premiada que lança suspeitas sobre o presidente do braço americano de uma das maiores companhias de comércio de derivados de petróleo do mundo, a multinacional Vitol, informa Mateus Coutinho na Crusoé.
A empresa foi um dos alvos da Operação Sem Limite, uma das fases da Lava Jato, em dezembro.
Homologada no dia 29 de agosto, a colaboração é a primeira a mostrar uma ligação entre o executivo Mike Loya e o Brasil Trade, grupo formado por Tiago Cedraz, filho do ministro do TCU Aroldo Cedraz, o lobista Jorge Luz, o advogado Sérgio Tourinho, um ex-gerente da Petrobras e outros operadores financeiros para atuar em um esquema de corrupção na estatal.
Leia a reportagem completa:
O ‘canal especial’ da propina com o executivo de uma multinacional nos EUA
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