"Se dependermos de Moraes, a perspectiva é mínima", diz Filipe Barros sobre urnas "Se dependermos de Moraes, a perspectiva é mínima", diz Filipe Barros sobre urnas
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23.11.2022

“Se dependermos de Moraes, a perspectiva é mínima”, diz Filipe Barros sobre urnas

O deputado federal Filipe Barros (PL-PR) disse, nesta quarta-feira (23), que as chances de o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, considerar o relatório que questiona o resultado das urnas eletrônicas são mínimas...

O deputado federal Filipe Barros (PL-PR) disse, nesta quarta-feira (23), que as chances de o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, considerar o relatório que questiona o resultado das urnas eletrônicas são mínimas. O parlamentar pontuou, durante debate no Meio-Dia em Brasília, que o presidente Jair Bolsonaro e sua coligação estão sofrendo uma perseguição por parte de Moraes.

“Nós temos esse fato, que é um relatório técnico que aponta essa falha grave, e nós temos a questão jurídica. No aspecto jurídico, infelizmente, o que nós temos visto é que o ministro Alexandre de Moraes tem feito uma verdadeira perseguição a tudo aquilo que o presidente Bolsonaro e a coligação apresentam ao TSE. Então, juridicamente falando, se dependermos exclusivamente do Alexandre de Moraes, a perspectiva é mínima, avalia.

O deputado não descartou que o PL procure outras instâncias do Poder Judiciário e, até mesmo, cortes internacionais para garantir algum desdobramento para a demanda. Barros diz, porém, que ainda não conversou com o presidente do partido, Valdemar Costa Neto, sobre o assunto.

O deputado do PL debateu a questão com o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) no Meio-Dia em Brasília. Para Valente, o relatório do PL é um ato de sabotagem à democracia, por não reconhecer o resultado eleitoral.

“O que nós vimos ontem foi uma farsa para alimentar as hordas que não se conformam com o resultado eleitoral e que estão nas vivandeiras dos quartéis ajoelhados, rezando, pedindo golpe de Estado”, criticou Valente.

Ontem o Partido Liberal apresentou uma Representação Eleitoral para Verificação Extraordinária para questionar o resultado do segundo turno da eleição presidencial. De acordo com o relatório, o presidente Jair Bolsonaro teria recebido 51,05% dos votos na disputa com Lula.

Assista ao debate:

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O deputado federal Filipe Barros (PL-PR) disse, nesta quarta-feira (23), que as chances de o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, considerar o relatório que questiona o resultado das urnas eletrônicas são mínimas...

O deputado federal Filipe Barros (PL-PR) disse, nesta quarta-feira (23), que as chances de o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, considerar o relatório que questiona o resultado das urnas eletrônicas são mínimas. O parlamentar pontuou, durante debate no Meio-Dia em Brasília, que o presidente Jair Bolsonaro e sua coligação estão sofrendo uma perseguição por parte de Moraes.

“Nós temos esse fato, que é um relatório técnico que aponta essa falha grave, e nós temos a questão jurídica. No aspecto jurídico, infelizmente, o que nós temos visto é que o ministro Alexandre de Moraes tem feito uma verdadeira perseguição a tudo aquilo que o presidente Bolsonaro e a coligação apresentam ao TSE. Então, juridicamente falando, se dependermos exclusivamente do Alexandre de Moraes, a perspectiva é mínima, avalia.

O deputado não descartou que o PL procure outras instâncias do Poder Judiciário e, até mesmo, cortes internacionais para garantir algum desdobramento para a demanda. Barros diz, porém, que ainda não conversou com o presidente do partido, Valdemar Costa Neto, sobre o assunto.

O deputado do PL debateu a questão com o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) no Meio-Dia em Brasília. Para Valente, o relatório do PL é um ato de sabotagem à democracia, por não reconhecer o resultado eleitoral.

“O que nós vimos ontem foi uma farsa para alimentar as hordas que não se conformam com o resultado eleitoral e que estão nas vivandeiras dos quartéis ajoelhados, rezando, pedindo golpe de Estado”, criticou Valente.

Ontem o Partido Liberal apresentou uma Representação Eleitoral para Verificação Extraordinária para questionar o resultado do segundo turno da eleição presidencial. De acordo com o relatório, o presidente Jair Bolsonaro teria recebido 51,05% dos votos na disputa com Lula.

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