Gleisi Hoffmann disse que a instauração de uma CPMI para investigar o escândalo do INSS pode comprometer o sucesso da investigação policial do caso e atrasar o ressarcimento das vítimas.
A ministra das Relações Institucionais do governo Lula escreveu no X:
“A prioridade do governo agora, além de punir os responsáveis, é ressarcir as pessoas roubadas e aprofundar as investigações até as origens desses crimes.
Uma CPMI, no ambiente de exploração política em que está sendo proposta, pode comprometer o sucesso da investigação policial, que deve permanecer protegida de interferências externas e do vazamento de informações.
Também pode atrasar o ressarcimento das vítimas, já que sua duração está prevista para seis meses, impactando nas medidas já em curso.”
José Inácio Pilar, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam: