A estratégia que mudou o turismo brasileiro
Valter Patriani conta a Madeleine Lacsko, no videocast Ladoa!, como a CVC se tornou uma das 15 maiores empresas de turismo do mundo
Valter Patriani (foto) foi o primeiro funcionário da CVC Turismo. Trinta e cinco anos depois, saiu da empresa como seu presidente, deixando um legado que vai muito além do sucesso da companhia fundada por Guilherme Paulus.
Patriani, que fundou sua própria construtora, revelou a Madeleine Lacsko no videocast Ladoa! a fórmula utilizada pela CVC para transformar o mercado de viagens no Brasil, despertando o sonho de viajar na classe média e viabilizando as férias por meio de preços mais acessíveis.
A empresa de turismo ajudou a popularizar as viagens dos brasileiros, incentivando a construção de hotéis e resorts no país numa época em que andar de avião “era só para pessoas de mais alta renda”.
Leia mais: A dica mais importante para quem quer investir em um imóvel
Classe média
A empresa inovou com uma “pegada de que a classe média poderia viajar também”, contou o empresário, explicando que o crescimento da agência se deu nesse “processo de democratizar as viagens turísticas”, abrindo lojas em shopping centers e oferecendo financiamento.
“Fretamos aviões, comprávamos grandes quantidades de quartos de hotel e vendíamos muito, porque, como o preço ficava mais barato, era mais legal viajar”, disse Patriani.
Essa tática de negociação em grande volume—fretando aeronaves e adquirindo grandes quantidades de diárias em hotéis—permitiu que a CVC oferecesse preços mais competitivos.
Além disso, a companhia foi pioneira em tornar o pagamento viável para a classe média, “financiando em 10 parcelas, ou seja, tornando possível o sonho de viajar”.
“Férias”
Essa abordagem não apenas facilitou a aquisição dos pacotes, mas também alterou a percepção do produto. A CVC começou a usar a palavra “férias” em vez de “viagem” em seus slogans, pois era um conceito “muito mais aspiracional” e ligado à família, explicou Patriani.
O sucesso da empreitada se comprovou na venda da CVC a um grupo americano, após figurar entre as 15 maiores companhias de turismo do mundo.
Assista à íntegra da conversa:
A estratégia que mudou o turismo brasileiro
Valter Patriani conta a Madeleine Lacsko, no videocast Ladoa!, como a CVC se tornou uma das 15 maiores empresas de turismo do mundo
Valter Patriani (foto) foi o primeiro funcionário da CVC Turismo. Trinta e cinco anos depois, saiu da empresa como seu presidente, deixando um legado que vai muito além do sucesso da companhia fundada por Guilherme Paulus.
Patriani, que fundou sua própria construtora, revelou a Madeleine Lacsko no videocast Ladoa! a fórmula utilizada pela CVC para transformar o mercado de viagens no Brasil, despertando o sonho de viajar na classe média e viabilizando as férias por meio de preços mais acessíveis.
A empresa de turismo ajudou a popularizar as viagens dos brasileiros, incentivando a construção de hotéis e resorts no país numa época em que andar de avião “era só para pessoas de mais alta renda”.
Leia mais: A dica mais importante para quem quer investir em um imóvel
Classe média
A empresa inovou com uma “pegada de que a classe média poderia viajar também”, contou o empresário, explicando que o crescimento da agência se deu nesse “processo de democratizar as viagens turísticas”, abrindo lojas em shopping centers e oferecendo financiamento.
“Fretamos aviões, comprávamos grandes quantidades de quartos de hotel e vendíamos muito, porque, como o preço ficava mais barato, era mais legal viajar”, disse Patriani.
Essa tática de negociação em grande volume—fretando aeronaves e adquirindo grandes quantidades de diárias em hotéis—permitiu que a CVC oferecesse preços mais competitivos.
Além disso, a companhia foi pioneira em tornar o pagamento viável para a classe média, “financiando em 10 parcelas, ou seja, tornando possível o sonho de viajar”.
“Férias”
Essa abordagem não apenas facilitou a aquisição dos pacotes, mas também alterou a percepção do produto. A CVC começou a usar a palavra “férias” em vez de “viagem” em seus slogans, pois era um conceito “muito mais aspiracional” e ligado à família, explicou Patriani.
O sucesso da empreitada se comprovou na venda da CVC a um grupo americano, após figurar entre as 15 maiores companhias de turismo do mundo.
Assista à íntegra da conversa:
Mais lidas
Moraes procurou presidente do BC para interceder por Banco Master?
Crusoé: Havaianas mete o pé na jaca da política
É hora do impeachment de Alexandre de Moraes?
Crusoé: Por que Eduardo não terá um passaporte de apátrida
Bretas sugere que Moraes cometeu crime de advocacia administrativa
