Youssef: daqui a dez anos, tudo bem?
Dos termos do acordo de delação premiada do doleiro Alberto Youssef, o que mais chamou a atenção de O Antagonista foi a cláusula segundo a qual ele não poderá cometer crimes nos próximos dez anos. Nós pensávamos que, para a Justiça brasileira, estava vetado a todo cidadão sair da legalidade durante a sua inteira existência...
O socorro de Cristina Kirchner a Dilma Rousseff
Camargo Corrêa: cadeia ou Davos?
Evo Morales vai salvar o planeta Terra
O PIB zero e o PIB flat
Joaquim Levy foi o prato principal de um almoço promovido pelo Itaú com empresários e autoridades presentes ao Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. Ele disse que o crescimento do PIB, este ano, será igual a zero - ou "flat".
Que calor, Trabuco!
O mensaleiro José Dirceu, em seu blog, depois de reclamar do calor, reclamou também do "pacotaço anunciado pelo ministro da Fazenda", com o aumento de impostos e de juros. A Fundação Perseu Abramo, que "tem por objetivos a pesquisa e a elaboração doutrinária" dos quadros petistas, manifestou-se contra "a estratégia bastante conservadora e ortodoxa na política econômica" do governo. Aloizio Mercadante, o homem mais próximo de Dilma Rousseff, chamou Joaquim Levy de "fiscalista". E a própria Dilma Rousseff, como lembrou hoje O Globo, "silencia sobre as medidas econômicas".Um calor infernal
O Petrolão suíço
A Lava Jato desembarcou em Lausanne com uma equipe de oito pessoas. Ontem os procuradores brasileiros reuniram-se por oito horas com seus colegas suíços. A Veja online revelou que "documentos bancários colhidos nos últimos seis meses pelo Ministério Publico da Suíça com instituições financeiras como o UBS apontam que o esquema de corrupção da Petrobras não envolveu apenas brasileiros, mas também contou com estrangeiros que atuaram como intermediários e operadores nos pagamentos e transferências de recursos". O relógio suíço faz tic tac para a Odebrecht
O presidente do Bradesco confia em seu ex-subordinado
O presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, elogiou muito as primeiras medidas anunciadas pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, seu ex-subordinado no banco. Para Trabuco, o aumento extorsivo de impostos e tarifas representa um "choque de credibilidade fiscal" que permitirá aumentar "a confiança do investidor". Os banqueiros aprovam
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